Pelo segundo ano consecutivo conseguimos rumar a Alpendorada para ver mais um jogo dos nossos Conquistadores.
Foi de certo uma das nossas melhores deslocações, sempre muito animada e com bastantes peripécias, para recordar.
À hora combinada estávamos no Restelo para levantar a carrinha de 7 lugares que afinal só tinha 5, mas depressa resolvemos o problema e conseguimos encontrar o senhor que sabia dos bancos.
Na bagagem levamos alegria, coragem e gargantas bem afinadas para fazer aquilo que mais gostamos de fazer, apoiar o Belém.
Pelo caminho paramos em Ovar, para “apanhar” a malta e também para almoçar, e de seguida o nosso objectivo – Alpendorada.
Queríamos seguir pela Nacional 108 mas estava difícil “encontra-la” tentamos a N107 mas também não sabíamos dela. Foi então que encontramos um taxista muito atencioso que nos esclareceu perfeitamente o caminho. Foi mais ou menos assim: Você vai em frente e tem uma rotunda, você finge que vai em frente, mas não vai, passa pelos bombeiros, depois passa uma ponte de pedra. Depois se quiser enganar vira à esquerda se não se quiser enganar vira à direita… (Entretanto reparou que éramos do Belenenses) Ahhh é para o jogo… então tem mesmo que virar à esquerda.
Agradecemos ao senhor que foi sem duvida uma ajuda preciosa.
Mais parecia que íamos no metro, de tantas paragens que tivemos em andamento, e porque também estava bastante calor e só os vidros abertos não chegavam.
Chegados ao destino final e ainda faltava muito para o jogo, encostamos num café ao pé da escola onde iria decorrer o jogo.
Como já estávamos habituados ao ambiente hostil do pavilhão, entramos um pouco antes da multidão chegar para colocar as faixas e ficar no nosso lugar.
Durante o jogo fizemos o que só sabemos fazer apoiar incondicionalmente os nossos jogadores, mas estávamos a rumar contra a maré. A primeira parte foi desastrosa, ao intervalo perdíamos por 3-0, não jogamos o futsal que sabemos e o adversário aproveitou o nosso nervosismo e os erros.
A segunda parte foi totalmente diferente, fez-nos lembrar o ano passado, ao intervalo também perdíamos, e demos volta ao resultado, em menos de nada o resultado estava 4-3 e ainda faltava 5 minutos de jogo.
Mas os senhores do apito tinham e encomenda bem estudada e comprovaram que não são árbitros para ajuizar jogos da 1ª divisão. Aos inúmeros erros que nem na distrital se cometem. Foi sem duvida a pior equipa em campo e é vergonhoso ver árbitros desta qualidade a estragar o que é um jogo de grande qualidade, e que as equipas em campo mostraram ter fair-play e respeitaram o adversário mutuamente. Muita revolta no final e a espera dos árbitros no fim do jogo, foi apesar se todo sem grandes aparatos, guardados pela GNR local não podemos fazer mais nada que não chamar aquilo que eles são…
Enfim, perdemos o jogo que não merecíamos porque na 2ª parte fomos bastantes superiores, mas demos de mão beijada a 1ª parte.
A viagem para Lisboa tinha tudo para ser um desastre, mas … não pensem que foi … foi bastante animada e nem pensávamos no resultado e que o 1º lugar e 2º já estão fora do nosso alcance. E como já tínhamos combinado paramos na Mealhada para jantar num restaurante nosso conhecido.
Engane-se se esta e pensar que comemos leitão… estávamos com medo da peste suína e então preferimos um bife, bacalhau e francesinhas…. sim… francesinhas na Mealhada, ah mas tivemos 2 corajosos que não ligam a boatos e comeram o belo do Leitão, e tudo regado com o belo vinho gaseificado da casa.
Já de barriga cheia, e a hora já tardia, rumamos à capital. A viagem teve um período de bastante animação mas depois … já não me lembro de mais nada porque adormeci… eheh
Para a história fica mais uma deslocação fantástica da Fúria a Alpendorada, cheia de episódios fantásticos.
E independentemente do resultado e no final do campeonato qual seja a nossa posição na tabela classificativa, estaremos sempre com os nossos jogadores.
Foi de certo uma das nossas melhores deslocações, sempre muito animada e com bastantes peripécias, para recordar.
À hora combinada estávamos no Restelo para levantar a carrinha de 7 lugares que afinal só tinha 5, mas depressa resolvemos o problema e conseguimos encontrar o senhor que sabia dos bancos.
Na bagagem levamos alegria, coragem e gargantas bem afinadas para fazer aquilo que mais gostamos de fazer, apoiar o Belém.
Pelo caminho paramos em Ovar, para “apanhar” a malta e também para almoçar, e de seguida o nosso objectivo – Alpendorada.
Queríamos seguir pela Nacional 108 mas estava difícil “encontra-la” tentamos a N107 mas também não sabíamos dela. Foi então que encontramos um taxista muito atencioso que nos esclareceu perfeitamente o caminho. Foi mais ou menos assim: Você vai em frente e tem uma rotunda, você finge que vai em frente, mas não vai, passa pelos bombeiros, depois passa uma ponte de pedra. Depois se quiser enganar vira à esquerda se não se quiser enganar vira à direita… (Entretanto reparou que éramos do Belenenses) Ahhh é para o jogo… então tem mesmo que virar à esquerda.
Agradecemos ao senhor que foi sem duvida uma ajuda preciosa.
Mais parecia que íamos no metro, de tantas paragens que tivemos em andamento, e porque também estava bastante calor e só os vidros abertos não chegavam.
Chegados ao destino final e ainda faltava muito para o jogo, encostamos num café ao pé da escola onde iria decorrer o jogo.
Como já estávamos habituados ao ambiente hostil do pavilhão, entramos um pouco antes da multidão chegar para colocar as faixas e ficar no nosso lugar.
Durante o jogo fizemos o que só sabemos fazer apoiar incondicionalmente os nossos jogadores, mas estávamos a rumar contra a maré. A primeira parte foi desastrosa, ao intervalo perdíamos por 3-0, não jogamos o futsal que sabemos e o adversário aproveitou o nosso nervosismo e os erros.
A segunda parte foi totalmente diferente, fez-nos lembrar o ano passado, ao intervalo também perdíamos, e demos volta ao resultado, em menos de nada o resultado estava 4-3 e ainda faltava 5 minutos de jogo.
Mas os senhores do apito tinham e encomenda bem estudada e comprovaram que não são árbitros para ajuizar jogos da 1ª divisão. Aos inúmeros erros que nem na distrital se cometem. Foi sem duvida a pior equipa em campo e é vergonhoso ver árbitros desta qualidade a estragar o que é um jogo de grande qualidade, e que as equipas em campo mostraram ter fair-play e respeitaram o adversário mutuamente. Muita revolta no final e a espera dos árbitros no fim do jogo, foi apesar se todo sem grandes aparatos, guardados pela GNR local não podemos fazer mais nada que não chamar aquilo que eles são…
Enfim, perdemos o jogo que não merecíamos porque na 2ª parte fomos bastantes superiores, mas demos de mão beijada a 1ª parte.
A viagem para Lisboa tinha tudo para ser um desastre, mas … não pensem que foi … foi bastante animada e nem pensávamos no resultado e que o 1º lugar e 2º já estão fora do nosso alcance. E como já tínhamos combinado paramos na Mealhada para jantar num restaurante nosso conhecido.
Engane-se se esta e pensar que comemos leitão… estávamos com medo da peste suína e então preferimos um bife, bacalhau e francesinhas…. sim… francesinhas na Mealhada, ah mas tivemos 2 corajosos que não ligam a boatos e comeram o belo do Leitão, e tudo regado com o belo vinho gaseificado da casa.
Já de barriga cheia, e a hora já tardia, rumamos à capital. A viagem teve um período de bastante animação mas depois … já não me lembro de mais nada porque adormeci… eheh
Para a história fica mais uma deslocação fantástica da Fúria a Alpendorada, cheia de episódios fantásticos.
E independentemente do resultado e no final do campeonato qual seja a nossa posição na tabela classificativa, estaremos sempre com os nossos jogadores.
F.A. Ajuda 84
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